Conta certo provérbio hebraico, que DEUS, diariamente nos envia aqui a terra, pela manhã muito cedo, por volta das seis horas da manhã, dois anjos que trazem dois grandes cestos.
O primeiro cesto vem apanhar todos os pedidos que são solicitados. Já o segundo cesto vem apanhar todos os agradecimentos.
O primeiro anjo, o que faz o transporte dos pedidos, antes das sete horas da manhã, já retornava ao céu com os dois cestos cheios de pedidos, não possuindo os cestos espaço para ser colocado nem mais um único pedido sequer.
O segundo anjo, porém, passava o dia todo aqui na terra tentando apanhar os agradecimentos, mas, apesar de trabalhar durante todo o dia, voltava ao céu por volta das dezenove horas, não conseguindo encher nem metade do primeiro cesto.
O fato era que, como os cestos com os pedidos eram muito cheios, as respostas demoravam de chegar até aqueles que os fizeram, porém os que colocavam os seus bilhetinhos no cesto do agradecimento eram atendidos mais rapidamente por estarem os mesmos mais vazios.
Em que cesto você tem colocado os seus bilhetes para Deus?
Tenho observado que geralmente as pessoas passam a vida inteira à procura do anjo que carrega o cesto dos pedidos e vivem depositando os seus bilhetinhos nos seus cestos, enquanto Deus está a procurar os mesmos no cesto do agradecimento para abençoá-la mais rapidamente, porém não encontra um sequer.
E um dos maiores milagres da bíblia que foi a ressurreição de Lázaro, que já estava morto havia quatro dias, Jesus não orou pedindo pela ressurreição do morto e sim diz a palavra; 41... E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido.42 Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste. 43 E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora. 44 E o defunto saíram, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir.
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Cordialmente, Bispo Natan Silva.
Que Deus os abençoe.
Fira-me o Justo
“Fira-me o justo, será isto uma benignidade; e repreenda-me, isso será como óleo sobre a minha cabeça; não recuse a minha cabeça…” – Salmo 141:15
Deus não quer ver seu povo doente e nem sofrendo, mas há uma espécie de ferida que produz cura, e esta deve ser praticada entre os crentes em geral. Ao dizer; “fira-me o justo”, Davi não falava sobre uma ferida física, e sim emocional. Referia-se ao desconforto (e até mesmo dor) produzido pela repreensão. E, apesar de se referir a algo aparentemente ruim, ele menciona as bênçãos provenientes deste ato: “e me será por benignidade, será como óleo sobre a minha cabeça”. Todos precisamos ser ministrados através de outras pessoas, e isto envolve não apenas ouvir palavras amáveis de encorajamento, mas também palavras firmes de repreensão e correção! Moisés foi um homem que ouvia a Deus tão claramente, que tinha revelações poderosas sobre grandes e pequenos detalhes concernentes à condução do povo de Israel… no entanto, precisou ser corrigido por seu sogro, e aprendeu dele a importância de se trabalhar com grupos de liderança (Ex.18). Isto me fez questionar varias vezes: se Deus falava sobre tanta coisa diretamente com Moisés, porque não falou acerca disto? Na verdade falou, mas não diretamente. Deus usou Jetro para que Moisés soubesse que por maior que fosse sua intimidade com Ele, por maior que fosse sua sensibilidade de ouvir a voz divina, ainda assim ele necessitava de pessoas que pudessem corrigi-lo e instruí-lo, pois ninguém é perfeito ou completo. Todos precisamos de pessoas que possam nos ministrar. A Bíblia diz que aquele que se isola insurge-se contra a verdadeira sabedoria (Pv. 18:1). Ninguém pode viver sozinho recusando-se a ouvir outros. Conta-se uma história acerca de um pastor de uma igreja tradicional onde emum culto Deus deu-lhe uma experiência inusitada e que serve para esclarecer bastante este princípio. No fim de um culto abençoado, o Senhor começou a se mover entre no meio da igreja e ele estava muito à vontade para fluir no Espírito; recebeu do Senhor algumas palavras proféticas e as comunicou às pessoas a quem eram dirigidas. Não o fez de púlpito, desceu até cada uma delas e lhes falou algo da parte do Senhor. Quando voltou à plataforma, segundo ele, teve uma visão com uma irmã que tinha ido à frente no apelo; e a viu com uma trombeta de ouro em sua mão direita para tocar, mas naquele momento em que o fazia, refletindo insegurança, ela punha sua mão esquerda na frente do instrumento, reprimindo assim seu som. Enquanto ele refletia tentando entender o significado do que Deus o mostrava, pois, entendendo ele que muitas visões eram simbólicas, o Espírito falou claramente no seu íntimo: “ela tem uma mensagem da minha parte, mas está insegura e com receio de falar. Vá a ela e diga que fale a minha palavra!” Prontamente foi até a ela e lhe disse o que o Senhor lhe havia dito. Encorajou-a a falar o que havia recebido. Ela, muito impressionada, olhou diretamente nos seus olhos e falou; “É verdade, pastor, e esta irmã ao lado é minha testemunha de que Deus me deu um a palavra e eu estava receosa, de comunicar, mas agora sei que devo faze-lo. E a palavra é para você!” Ele quase caiu de costa! Ela com muito amor e carinho disse-lhe que seu receio se dava ao fato de ela não se ver no direito ou posição de tentar lhe instruir, pois ele tinha autoridade sobre a vida dela e não o contrário… mas ela o via errando em relação a uma Palavra de Deus que ele havia recebido por ocasião do seu estabelecimento no ministério, e, de fato, Deus a usou para que ele consertasse algo em sua vida! Depois disto começou a pensar comsigo mesmo e achar até divertido o ocorrido. Deus o pegou de jeito. Ele não tinha como não ouvir aquela irmã depôs da palavra que lhe havia dado! Então ficou pensando na burocracia toda da coisa. Dizia para Deus: “O Senhor não podia ter falado direto comigo sobre o assunto? Porque falar comigo que outra pessoa tinha uma mensagem, para no fim a mensagem voltar para mim mesmo?” E em meio a este questionamento, o Senhor lhe disse que queria ensina-lo a ouvir outros, a se deixar ser corrigido quando necessário … e jamais esqueceu disto!
Feridas de Amor A Bíblia fala mais sobre este tipo de “ferida” que o justo deve praticar em relação àqueles que ama:
“Melhor é a repreensão aberta do que o amor encoberto. Fiéis são as feridas dum amigo, mas os beijos dum inimigo são enganosos.” – Provérbios 27:5,6
Muitas pessoas agem com falsidade, preferido a dissimulação e o fingimento do que a franqueza e sinceridade da repreensão. Mas as Escritura Sagradas declaram que a repreensão aberta (fruto de amor sincero de uma pessoa franca) é melhor do que o amor encoberto (que não se manifesta por nunca ter coragem de falar a verdade). Precisamos aprender a falar a verdade em amor. Adular não leva a lugar algum e impede o crescimento espiritual de todos.
“O que repreende a um homem achará depois mais favor do que aquele que lisonjeia com língua”. – Provérbios 28:23
A verdade deve ser dita. Pessoas que amam devem corrigir e repreender seus amados. As feridas de amor (provocadas pela repreensão) são mais valiosas que os beijos da falsidade (do fingimento de quem não quer contrariar ninguém). Os apóstolos Paulo e Pedro viveram juntos um a experiência forte neste sentido (Gl. 2:11-16). Paulo repreendeu Pedro diante de todos por estar agindo de modo errado quanto ao jeito de se relacionar com os crentes gentios.
Dever do Cristão Repreender não é apenas dever do pastor (no púlpito ou em aconselhamentos e disciplinas). Cada cristão tem a incumbência de faze-lo. Jesus declarou: “se teu irmão pecar contra ti, repreende-o …” (Lc.17:3). Há momentos em que os líderes terão que se posicionar com autoridade para repreender, pois Paulo instrui a Tito: “Exorta e repreende com autoridade” (Tt. 2:15). Porém, não quer dizer que esta ação deva se limitar somente aos líderes. Todo crente deve aprender a corrigir seu irmão(ã) quando este falhar.
“Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo; pelo contrário, exortai-vos mutuamente a cada dia, durante o tempo que se chama hoje, a fim de que ninguém se endureça pelo engano do pecado.” – Hebreus 3:12,13
Quem Pode Repreender Quando encorajamos os irmãos a praticarem o princípio de repreensão e correção, corremos o risco de sair de um extremo e ir a outro. Embora não é qualquer um que, dentro da igreja, pode chegar e repreender alguém; é necessário ter certa maturidade para isso. Há alguns critérios bíblicos para tal, e entre eles Paulo destaca dois importantes: bondade e conhecimento.
“Eu, de minha parte, irmãos meus, estou persuadido a vosso respeito, que vós já estais cheios de bondade, cheios de todo o conhecimento e capazes, vós mesmos, de admoestar-vos uns aos outros.” – Romanos 15:14
Uma pessoa cheia de bondade é bem diferente de uma cheia da amargura. A amarga, não corrige, briga com todo mundo! Mas repreender é algo que se faz com um coração cheio de bondade; portanto, somente um crente em tal condição é capaz de ferir o justo em seu benefício. Caso contrario, será prejuízo. Também é necessário conhecimento bíblico, experiência de vida cristã. Uma repreensão é sempre seguida de conselho, mostra não apenas o erro em si, mas aponta a forma correta de comportamento. Não deve ser fundada meramente na opinião de alguém, mas na Palavra do Senhor. O apóstolo Paulo deixa claro que não é qualquer um que tem a capacidade de se exercitar nesta prática, mas que os que estão cheios de bondade e conhecimento já se encontram prontos para isto.
A Forma de Fazê-lo Vimos quem pode repreender a seu irmão quando este se encontra em erro, e agora quero lançar algumas bases bíblicas sobre a maneira correta de faze-lo:
Como a filhos amados:
“Não escrevo estas coisas para vos envergonhar, mas para vos admoestar, como a filhos meus amados.” (I Co.4:14).
Em espírito de mansidão:
“Irmãos, se um homem chegar a ser surpreendido em algum delito, vós que sois espirituais corrigi o tal com espírito de mansidão; e olha por ti mesmo, para que também tu não sejas tentado.” (Gl.6:1).
Com sensibilidade para tratar com cada caso:
“Exortamo-vos também , irmãos,, a que admoesteis os insubordinados, consoleis os desanimados, amparai os fracos e sejais longânimos para com todos.” (I Ts.5:14).
Não como inimigo, mas como irmão:
“Todavia, não o considerais com inimigo, mas admoestai-o como irmão.” (II Ts. 3:15) .
Nossa Atitude A Bíblia compara o ato de repreender ao de ferir, porque é exatamente isto que ele causa em nossa alma: dor. Nossa natureza humana é egocêntrica, auto-suficiente, orgulhosa. Se não nos deixamos ser tratados por Deus, não teremos um coração ensinável. Meu propósito não é tanto o de ensinar os crentes a corrigirem uns aos outros como o é de ensina-los a aceitar a correção! Como pastor estou constantemente tendo que exercitar a pratica da admoestação, e vejo como é difícil (mesmo quando alguém reconhece seu erro) uma pessoa “engolir” aquele momento. Olho para minha própria vida e para os momentos em que eu mesmo tenho sido repreendido, e reconheço: não é fácil. Nosso íntimo reage. Mas precisamos apreender a ter um espírito ensinável, um coração que se sujeita à ministração de Deus através dos irmãos:
“Sujeitando-vos uns ao outros no temos do Senhor.” – Efésios 5:21
É de suma importância que nos conscientizemos do papel da correção e repreensão dentro da casa do Senhor. O livro de Provérbios nos dá vários conselhos acerca da forma errada e correta de vermos a repreensão:
O que abandona a correção erra (Pv. 10:17).
O que odeia a repreensão é estúpido (Pv. 12:1).
O prudente é ensinável , pois se abre para a correção (Pv. 17:10).
O que atenta para a repreensão, lucra com isso! (Pv 25:12).
CONCLUINDO Precisamos apreender a ouvir a repreensão. Por mais desconfortável que seja no momento em que recebemos, devemos lembrar que depois ela produzirá cura e restauração:
“Na verdade, nenhuma correção parece no momento ser motivo de gozo, porem de tristeza; mas depois produz fruto pacífico de justiça nos que por ela têm sido exercitados.” – Hebreus 12:11
Precisamos aprender a repreender nossos irmãos quando estão em erro. Tenho conhecido tantas pessoas que assistiram verdadeiros desastres na vida de outros que lhes eram queridos, mas não quiseram falar nada para não de indisporem, para não comprometerem o relacionamento! O problema não é falar a verdade, e sim a forma como o fazemos. Se falamos a verdade em amor, seremos melhor recebidos. Se o fizermos num espírito altivo, haverá problemas. Mas ainda assim, a repreensão será uma ferida. Trará tristeza momentânea. Porém, a cura que dela brotará estará continuamente dizendo: valeu a pena! Precisamos aprender a ser corrigidos. Creio que devemos orar ao Senhor e pedir-lhe um coração ensinável. E por outro lado, além de aprendermos a ser corrigidos, devemos aprender a corrigir. Não podemos assistir o erro e permanecer quietos. Devemos, por amor ao Corpo de Cristo e obediência à Palavra, corrigir. Confrontos são inevitáveis em qualquer tipo de relacionamento, e na igreja não será diferente. Paulo confrontou Pedro, Barnabé e outros em público, e haverá momentos em que nós teremos que fazer algo semelhante. Portanto, penso que devemos nos preparar em oração para isto também. E depois de aprendemos a ser corrigidos, penso que devemos ensinar nossos filhos, discípulos e liderados a fazerem o mesmo… Que o Senhor nos ajude!
1 Atire o seu pão sobre as águas, e depois de muitos dias você tornará a encontrá-lo. 2 Reparta o que você tem com sete, até mesmo com oito, pois você não sabe que desgraça poderá cair sobre a terra. 3 Quando as nuvens estão cheias de água, derramam chuva sobre a terra. Quer uma árvore caia para o sul quer para o norte, onde cair ficará. 4 Quem fica observando o vento não plantará, e quem fica olhando para as nuvens não colherá. 5 Assim como você não conhece o caminho do vento, nem como o corpo é formado no ventre de uma mulher, também não pode compreender as obras de Deus, o Criador de todas as coisas. 6 Plante de manhã a sua semente, e mesmo ao entardecer não deixe as suas mãos ficarem à toa, pois você não sabe o que acontecerá, se esta ou aquela produzirá, ou se as duas serão igualmente boas” (Ec 11.1-6).
Investimento na Bíblia, depende mais do que somos, do que daquilo que temos. Os cristãos da Macedônia, no meio de severa tribulação e extrema pobreza, com alegria transbordaram em rica generosidade. Deram tudo quanto podiam, e além do que podiam. Por iniciativa própria insistiram em participar da assistência aos cristãos pobres da Judéia. O mais interessante, é que eles se entregaram primeiramente ao Senhor, antes de qualquer outra coisa (2 Co 8.1-5).
Vamos entender versículo por versículo. 1 Atire o seu pão sobre as águas, e depois de muitos dias você tornará a encontrá-lo. Aplique o que você tem para obter o que não tem (v.1). Nos tempos bíblicos, o comércio acontecia em grande parte pela via marítima. Os comerciantes enviavam suas mercadorias por navios, para depois de muitos dias terem o retorno do lucro. Mas esse verso também pode significar lançar a semente em terrenos com água, para se obter depois a colheita. Um bom investidor não teme correr o risco de fazer aplicações, pois essa é a única maneira de obter mais do que aquilo que já tem.
2 Reparta o que você tem com sete, até mesmo com oito, pois você não sabe que desgraça poderá cair sobre a terra.Reparta enquanto tem para receber quando não tiver (v.2). O verso diz que devemos repartir o que temos com muitas pessoas, pois um dia poderemos não ter, e aqueles que ajudamos hoje, poderão nos socorrer amanhã. O generoso prospera e será abençoado (Pv 11.24-25; 22.9). Precisamos crescer na alegria de dar (At 20.35). Tudo o que retemos que poderia ajudar alguém, torna-se um erro grave de nossa parte. Se todos dessem daquilo que lhes sobra, todos estariam satisfeitos. 3 Quando as nuvens estão cheias de água, derramam chuva sobre a terra. Quer uma árvore caia para o sul quer para o norte, onde cair ficará.Considere sempre a lógica da vida (v.3). A fé cristã não ignora a lógica da vida. Muitos cristãos agem sem bom senso e atribuem isso à fé. Mas a fé não subestima a razão. Nuvem carregada derrama chuva. Árvore caída, morre. Considere sempre a lógica das coisas, pois assim se vive melhor. Quem investe, tem retorno. Quem não socorre, não será socorrido quando estiver precisando. Quem planta colhe. Quem age com prudência, evita muitos males. 4 Quem fica observando o vento não plantará, e quem fica olhando para as nuvens não colherá.Seja generoso como as nuvens e as árvores (v.3). As nuvens se desmancham em chuvas que servem ao lavrador, aos animais e aves do campo, e sobretudo a nós humanos. As árvores dão frutos, sombra, madeira, e beneficiam nosso clima e temperatura. Que nenhum de nós seja como nuvens sem água ou como árvores estéreis ou mortas que não dão frutos (Jd 12). Não seguremos as coisas com muita força. Deus nos deu para darmos. Não sejamos como o mar morto que só recebe. 5 Assim como você não conhece o caminho do vento, nem como o corpo é formado no ventre de uma mulher, também não pode compreender as obras de Deus, o Criador de todas as coisas.Considere sempre as possibilidades remotas (v.3). Devemos ocupar a mente com coisas boas e pensar sempre no melhor. Mas, se queremos ser realistas, não podemos deixar de levar em conta que coisas desagradáveis podem acontecer também comigo e com você. A Bíblia diz que devemos ficar preparados para o dia mau (Ef 6.13). Nunca se sabe quais nuvens trarão tempestades. Por isso, é bom se preparar sempre. A árvore que nos oferece frutos, um dia pode cair.Suas limitações requerem que você viva pela fé (v.5). Não sabemos de tudo sobre tudo, nem se espera que assim seja. Mas, exatamente por isso, devemos depender ainda mais de Deus, pois não sabemos como ele vai agir em determinada situação. Investir, arriscar, e ser lógicos, deve juntar-se à fé em Jesus. Até porque sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). Pouco adianta aplicar, repartir, ponderar, e correr riscos, se a confiança em Deus não estiver em primeiro lugar. 6 Plante de manhã a sua semente, e mesmo ao entardecer não deixe as suas mãos ficarem à toa, pois você não sabe o que acontecerá, se esta ou aquela produzirá, ou se as duas serão igualmente boas” (Ec 11.1-6).Corra riscos com vistas na colheita (v.4). O ditado popular nos ensina dizendo: “Quem não arrisca, não petisca”. Nunca tudo estará sempre favorável. Há sempre algo indefinido, defeituoso, inseguro, duvidoso, arriscado, incompleto, e assim por diante. Se ficarmos esperando para termos certeza que tudo vai funcionar, nunca faremos nada. Se o lavrador ficar apenas observando o vento e as nuvens, nunca plantará e conseqüentemente nunca colherá. Corra riscos se quiser ir mais longe. Invista sempre. Nunca fique à toa (v.6). Acho interessante que essa passagem bíblica que estamos considerando, manda aplicar, investir e repartir, mas diz também que não devemos deixar de produzir. Caso contrário, logo não teremos mais para repartir. Nada de omissão ou acomodação, mas sim produção. Como não temos garantia de que o que plantamos frutificará, devemos plantar sempre e cada vez mais. Que Deus nos ajude a sermos prósperos investidores.
Que Deus nos abençoe
A ÚLTIMA IMPRESSÃO É A QUE FICA
Porque será que acreditamos em certas mentiras? Por exemplo, há uma propaganda de perfume que insiste em incutir em nossas mentes a seguinte idéia: "A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA!"
Pela nossa experiência de vida, sabemos que isso é mentira, mas, a gente sempre acaba comprando o perfume e, pior ainda, "compramos" também a idéia mentirosa. E a "vendemos" para nossos filhos, amigos e parentes, especialmente quando queremos que eles se vistam bem para um encontro importante ou para uma entrevista de emprego. Mas o fato é que esta frase é uma grande mentira. Quer conferir comigo?
- Levantem a mão direita todos aqueles que um dia conheceram uma pessoa maravilhosa, mas, depois de a conhecer melhor, decepcionou-se com tal pessoa! Podem baixar as mãos.
- Agora levantem a mão direita aqueles que um dia "não foram com a cara" de uma pessoa quando a conheceram, mas depois, com a convivência, descobriu tratar-se de uma pessoa boa, que não era nada daquilo que parecia ser e hoje, quem sabe, são até amigos! Podem baixar as mãos! Obrigado.
Viu? Eu não disse que essa idéia sobre a primeira impressão é uma tremenda mentira? A primeira impressão é muito importante, especialmente para quem tem um encontro ou uma entrevista de emprego, mas, de fato, a impressão que fica É A ÚLTIMA!
Este maravilhoso Capítulo do Livro do Profeta Ezequiel ajuda-nos a quebrar alguns preconceitos inúteis:
1. Cada pessoa responde diante de Deus somente por si "Deus pergunta: - Qual é a de vocês? Porque vocês ficam dizendo que vocês estão sofrendo por causa dos pecados dos seus pais? Nunca mais digam isso! A alma do pai é minha, a alma do filho também é minha. A alma que pecar, essa morrerá" (paráfrase dos versos 1 a 4).
2. Um homem bom pode ter a infelicidade de ter um filho ladrão e assassino Não julgue o pai pelos erros de seus filhos. Veja o que diz Ezequiel:
"Se um homem justo... gerar um filho ladrão, derramador de sangue... (não responderá pelo filho)" (versos 5 a 13).
3. Um ladrão e assassino pode gerar um filho justo Não julgue os filhos de um bandido pelos atos de seu pai.
"... o filho não morrerá pela iniqüidade de seu pai" (versos 14 a 18).
4. O perverso pode se converter Não julgue o perverso que se converteu, como se isso não fosse possível.
Ninguém está autorizado a cometer perversidades, mas, se de fato, vier a se arrepender Deus promete perdoar seus pecados "... e de todas as iniqüidades que cometeu não haverá lembrança contra ele" (versos 21 a 23).
5. O justo que "virar a cabeça" cairá em desgraça Mesmo que tenha sido bom e justo toda a vida, se alguém virar a cabeça "... de todos os atos de justiça que tiver praticado não se fará memória" (verso 24).
Pois, "A ÚLTIMA IMPRESSÃO É A QUE FICA!!!"
Deus julgará cada um segundo os seus caminhos e nos faz um convite apaixonado, maravilhoso, irrecusável:
"Convertei-vos e desviai-vos de todas as vossas transgressões; e a iniqüidade não vos servirá de tropeço. Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós coração novo e espírito novo; pois, por que morreríeis, ó casa de Israel? Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. PORTANTO, CONVERTEI-VOS E VIVEI" (versos 30 a 32).
Doutrina de Balaão
Apocalipse 2 , hoje vamos falar sobre a Palavra de Jesus para a terceira Igreja, a carta a Igreja em Pérgamo. 12 Ao anjo da igreja em Pérgamo escreve: Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes: 13 Conheço o lugar em que habitas, onde está o trono de Satanás, e que conservas o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha testemunha, meu fiel, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita. 14 Tenho, todavia, contra ti algumas coisas, pois que tens aí os que sustentam a doutrina de Balaão, o qual ensinava a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição. 15 Outrossim, também tu tens os que da mesma forma sustentam a doutrina dos nicolaítas. 16 Portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca. 17 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.
Senhor, Fala ao nosso coração e nos abençoa, ministra-nos na sua palavra ó pai nos ensina, nos edifica , usa a minha vida para falar da tua Palavra hoje e que seu Espírito se mova neste lugar em nome de Jesus Amém.
João escrevendo Apocalipse as sete Igrejas da Ásia escreve a terceira palavra de Jesus de maneira profética também para a Igreja de hoje era a cidade de Pérgamo, uma cidade conhecida por aquilo que acontecia dentro dela e todo o tipo de malignidade, que percorria as suas ruas.
A cidade de Pérgamo tinha por detrás dela um grande monte, por onde se encontravam templos altares pagãos, fazia contraste com o monte de Deus Horebe o lugar onde o Senhor visitou por tantas vezes o seu povo, e os seus ungidos.
Altares ao deus Zeus-Soter, que era tido como seu salvador, templos estes com todas as espécies de Deuses de Ídolos, que na verdade neste misticismo e sincretismo religioso tinha influências terríveis sobre aquela cidade, era também repleta de sinais de paganismo, em toda a cidade, não apenas no monte.
Também tinha adoração a Escolápio (vai ter nome feio assim ...), cujo símbolo era uma serpente, adoração idólatra que havia naquela cidade, num âmbito geral.
Pelo menos fica claro em Apocalipse 2:13, quando fala que ali havia o trono de Satanás é porque Jesus Cristo falava sobre todo o tipo de idolatria que havia na cidade de Pérgamo, e considerava até o trono de satanás colocado naquele local.
A carta de Jesus a cidade de Pérgamo e aos cristãos que ali estavam também sofrendo perseguições era esta, eles haviam permanecido fiéis e nós vamos falar daqui a pouquinho desta fidelidade desta cidade, mas diz a Palavra que alguns deles entraram pelo caminho de Balaão ou seja, aquilo que balaão fez também se encontrava na Igreja de Pérgamo ou melhor dentro da Igreja que havia na cidade de Pérgamo.
E o que era Balaão ou quem foi Balaão?
Se você ler com calma o livro de Números 22:1-20: 1 Tendo partido os filhos de Israel, acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão, na altura de Jericó. 2 Viu, pois, Balaque, filho de Zipor, tudo o que Israel fizera aos amorreus; 3 Moabe teve grande medo deste povo, porque era muito; e andava angustiado por causa dos filhos de Israel; 4 pelo que Moabe disse aos anciãos dos midianitas: Agora, lamberá esta multidão tudo quando houver ao redor de nós, como o boi lambe a erva do campo. Balaque, filho de Zipor, naquele tempo, era rei dos moabitas. 5 Enviou ele mensageiros a Balaão, filho de Beor, a Petor, que está junto ao rio Eufrates, na terra dos filhos do seu povo, a chamá-lo, dizendo: Eis que um povo saiu do Egito, cobre a face da terra e está morando defronte de mim. 6 Vem, pois, agora, rogo-te, amaldiçoa-me este povo, pois é mais poderoso do que eu; para ver se o poderei ferir e lançar fora da terra, porque sei que a quem tu abençoares será abençoado, e a quem tu amaldiçoares será amaldiçoado. 7 Então, foram-se os anciãos dos moabitas e os anciãos dos midianitas, levando consigo o preço dos encantamentos; e chegaram a Balaão e lhe referiram as palavras de Balaque. 8 Balaão lhes disse: Ficai aqui esta noite, e vos trarei a resposta, como o SENHOR me falar; então, os príncipes dos moabitas ficaram com Balaão. 9 Veio Deus a Balaão e disse: Quem são estes homens contigo? 10 Respondeu Balaão a Deus: Balaque, rei dos moabitas, filho de Zipor, os enviou para que me dissessem: 11 Eis que o povo que saiu do Egito cobre a face da terra; vem, agora, amaldiçoa-mo; talvez eu possa combatê-lo e lançá-lo fora. 12 Então, disse Deus a Balaão: Não irás com eles, nem amaldiçoarás o povo; porque é povo abençoado. 13 Levantou-se Balaão pela manhã e disse aos príncipes de Balaque: Tornai à vossa terra, porque o SENHOR recusa deixar-me ir convosco. 14 Tendo-se levantado os príncipes dos moabitas, foram a Balaque e disseram: Balaão recusou vir conosco. 15 De novo, enviou Balaque príncipes, em maior número e mais honrados do que os primeiros, 16 os quais chegaram a Balaão e lhe disseram: Assim diz Balaque, filho de Zipor: Peço-te não te demores em vir a mim, 17 porque grandemente te honrarei e farei tudo o que me disseres; vem, pois, rogo-te, amaldiçoa-me este povo. 18 Respondeu Balaão aos oficiais de Balaque: Ainda que Balaque me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia traspassar o mandado do SENHOR, meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande; 19 agora, pois, rogo-vos que também aqui fiqueis esta noite, para que eu saiba o que mais o SENHOR me dirá. 20 Veio, pois, o SENHOR a Balaão, de noite, e disse-lhe: Se aqueles homens vieram chamar-te, levanta-te, vai com eles; todavia, farás somente o que eu te disser.
É quando aparece um homem que tinha um dom de profecia, não era parte do povo de Deus, mas Deus falava com ele era tido como um profeta e o povo de Israel que já tinha saído do Egito, atravessado o Mar Vermelho e vinha entrando para a conquista da terra, atravessando o deserto, vencendo cidades, de repente os Midianitas olham e vêem o Povo de Deus espalhado e acampado na terra. Então o Rei Balaque dos Midianitas vai lá e manda homens até Balaão com muito dinheiro e presentes, dizendo assim:
- O Rei Balaque ta querendo te pagar uma grana forte um cascalho forte pra você profetizar e amaldiçoar aquele povinho que ta ali. Então Balaão viu as verdinhas, pensou no dinheiro, pensou naquele camelo turbo zero que ele havia visto na concessionária e foi consultar ao Senhor, mas o Senhor cortou o barato de Balaão:
- Você não vai não, pois esse povo aí é povo bendito, vai fazer isso não pois aí não tem maldição só bênção.
Então como acontece com minha cachorrinha quando eu mando ela ir pra casinha, Balaão abaixou as orelhas foi até o pessoal do rei que o esperava lá fora e disse:
-Ó pessoal pode voltar pro rei que eu num quero grana num quero nada porque aquele povo num ta disponível pra amaldiçoar.
Os mensageiros voltaram e disseram isso ao rei, então o rei multiplicou a oferta, colocou dez vezes mais dinheiro, um cargo numa estatal e mandou seus acessores falar com Balaão.
-Balaão, voltamos aqui porque o Rei nos mandou aqui de volta com esta nova proposta para você amaldiçoar.
E Balaão na lata falou que não ia pois Deus havia dito que não podia, mas pensando naquele Camelo GTI pra ele também naquele jumentinho pra filha dele que já estava tirando carta de motorista, um apartamento funcional chique e tal disse:
-Bom mas fiquem aqui esta noite que eu vou falar ao Senhor, pois Ele é do meu partido e quem sabe ele muda de Idéia.
Esse era Balaão, nos dias de hoje você diria safado! Ele volta e diz ao Senhor:
- Beeem Saaaabe Senhorzão do meu coração, vitaminado maravilhoso, especial, por um grande acaso o Senhor viu quem está aí fora?
O Senhor respondeu: Vi, quem são estes caras?
Balaão respondeu:
- BBBem, SSenhor, são aqueeles, sabe aqueles que eu acho Senhor, só acho que querem que eu dê uma amaldiçoadinha naquele pessoal que ta acampado ali, nada grande, só uma amaldiçoadinha básica e tal. Pois Senhor o Senhor viu os baús de ouro que eles trouxeram? E outra meu querido, grande, bonito, fofo Deus um cargo no governo, apartamento funcional, Camelo oficial quatro portas etc... da uma quebrada de galho vai só uma amaldiçoadinha vai num vai doer naum!!
Então Deus pensou vou ensinar uma coisa pro cabeça dura de Balaão:
-Tudo Bem, mas você só vai falar aquilo que eu mandar ok?
- Ok! Brigado lindo, fofo, vitaminado! Olha que pele que cútis de Pêssego!
-Tá bom Balaão vai lá logo que tenho muito a fazer!
E Balaão foi lá feliz da vida todo saltitante pôs o cascalho no bolso, assinou os papéis do trampo novo e beleza, foi com os homens do rei.
Então em Números 22:23-28 a gente lê lá:
23Viu, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR parado no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que se desviou a jumenta do caminho, indo pelo campo; então, Balaão espancou a jumenta para fazê-la tornar ao caminho. 24 Mas o Anjo do SENHOR pôs-se numa vereda entre as vinhas, havendo muro de um e outro lado. 25 Vendo, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR, coseu-se contra o muro e comprimiu contra este o pé de Balaão; por isso, tornou a espancá-la. 26 Então, o Anjo do SENHOR passou mais adiante e pôs-se num lugar estreito, onde não havia caminho para se desviar nem para a direita, nem para a esquerda. 27 Vendo a jumenta o Anjo do SENHOR, deixou-se cair debaixo de Balaão; acendeu-se a ira de Balaão, e espancou a jumenta com a vara. 28 Então, o SENHOR fez falar a jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me espancaste já três vezes? 29 Respondeu Balaão à jumenta: Porque zombaste de mim; tivera eu uma espada na mão e, agora, te mataria. 30 Replicou a jumenta a Balaão: Porventura, não sou a tua jumenta, em que toda a tua vida cavalgaste até hoje? Acaso, tem sido o meu costume fazer assim contigo? Ele respondeu: Não. 31 Então, o SENHOR abriu os olhos a Balaão, ele viu o Anjo do SENHOR, que estava no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que inclinou a cabeça e prostrou-se com o rosto em terra. 32 Então, o Anjo do SENHOR lhe disse: Por que já três vezes espancaste a jumenta? Eis que eu saí como teu adversário, porque o teu caminho é perverso diante de mim; 33 a jumenta me viu e já três vezes se desviou de diante de mim; na verdade, eu, agora, te haveria matado e a ela deixaria com vida. 34 Então, Balaão disse ao Anjo do SENHOR: Pequei, porque não soube que estavas neste caminho para te opores a mim; agora, se parece mal aos teus olhos, voltarei. 35 Tornou o Anjo do SENHOR a Balaão: Vai-te com estes homens; mas somente aquilo que eu te disser, isso falarás. Assim, Balaão se foi com os príncipes de Balaque.
Nesta parte vemos que Balaão está indo ver o rei encima de uma mula, quem não conhece esta história? E a mula no caminho vê um anjo com uma espada na mão, Balaão não vê nada. Como ela não é burra nem nada, ela desvia do anjo e pensa um pouco o pé de Balaão no barranco então ele do alto de sua sabedoria de animal racional, pega o cabresto e pá,pá na mula, senta o coro na coitada.
E a Mula, do alto de seu QI vê o Anjo novamente, passa embaixo de um arbusto lá e bate a cabeça de Balaão em um galho e Balaão tem um ataque de siricutico e senta o coro na mula novamente e assim foi até que ele começa a espancar a mula e a distinta montaria lhe dirige a palavra:
-Pôxa mano que qui é isso você num para de me bater!
Irmão essa é a versão na língua atual pois tem a versão nos dias de hoje que já foi feita a uns anos atrás:
-Você ta ficando loco você pirou cara? Pó pará meu.
E Balaão quase caiu da mula de surpresa, pois a mula falando com ele! Então os dois distintos bateram um papo (como se fosse a coisa mais normal deste mundo):
-Claro você quase me derruba você mudou o caminho, você prendeu meu pé, bateu minha cabeça, depois quase caí! Você ta ficando pinel?
-Pinel é você mané eu sou mula! Você que é profeta não vê aí o que ta acontecendo! Olha o Anjo aí meu, ele vai arrancar sua cabeça e te salvei e to apanhando.
Então o Senhor abriu os olhos de Balaão e ele viu o anjo com a espada desembainhada na mão:
- Mulinha querida do pai que linda que perspicaz! Obrigado.
É verdade, ta lá você lê o texto e Balaão não entendeu o que Deus falou que era para Balaão ver lá o que ia dizer, era para ser apenas aquilo que o Senhor queria se não zapt!
E Balaão com foi com Balaque oferece sacrifícios e quando abre a boca só sai bênção (Números 23), então Balaque fica doido de raiva mas Balaão fala que só pode falar aquilo que Deus colocava em sua boca!
E Desce daquele monte, mais sacrifício, mais bênção, aí na terceira vez, três vezes, Balaque estrebuchou de raiva pagou tão caro e o troço veio com defeito!
Não dá pra amaldiçoar, não vale encantamento contra Jacó, não vale adivinhação contra Israel, não tem praga que pega porque este povo não é maldito, esse povo é bendito.
E ainda diz a palavra que ele ainda abriu a boca e trouxe um monte de maldição sobre o próprio rei Balaque, foi uma loucura!
Ah! E dizem que ele vendeu a mula por uma grana fortíssima, o cara que comprou ta até hoje louco da vida (era de circo) ela nunca mais falou nada, foi só naquele momento.
Mas olha depois não muito satisfeito, no capítulo 31 aconteceu isso que está escrito em Apocalipse de que Balaão ficou incentivando as mulheres midianitas a se prostituírem com homens de Israel, e foi por causa disso, em Baal-Peor que houve grande morticínio em Israel porque entrou uma maldição sobre eles por se contaminarem com mulheres que eram moabitas. Israel estava reto aos olhos do Senhor, e no momento em que caiu na cilada de satanás, viu este ter legalidade para agir em suas vidas, assim é em nossa vida, maldição sem causa não prospera mas se dermos legalidade a satanás através do pecado, a maldição passa a ter causa.
E assim, Balaão que era um profeta, era um instrumento para trazer maldição sobre o povo, para trazer maldição em Israel, ele foi morto em Josué 13:22 quando Josué vai conquistar a terra, os homens de Josué mataram a Balaão, em 2 Pedro capítulo 2:15 diz que nós não podemos ter este espírito de andar no caminho de Balaão, que amou o prêmio da Injustiça. A Igreja de Pérgamo, apesar de tudo aquilo que poderia ter de bom, ela andava no caminho de Balaão, amava o Prêmio da Injustiça, nós não podemos amar aquilo que Balaque possa nos dar, nós não podemos andar na ilusão de que eu vou ser reconhecido ou que no mundo terei aquilo que o mundo tem, Deus pode nos dar muito mais ou nos abençoar muito mais, com honras, com glórias, com o que seja, mas nós não temos preço, nós não somos venais, nós não andamos segundo aquilo que o mundo anda, a Igreja de Pérgamo tinha que romper com a doutrina de Balaão.
Balaão é aquele que fica cego, ele não enxerga o anjo, mas uma mula enxerga, porque quando você começa a se vender, não digo apenas em questão de dinheiro, mas tem gente que se vende para ser aceito no mundo, entra por caminhos destruidores para ter a recompensa da injustiça, para ser aceito pelos colegas, entra no vício só para que as pessoas o aceitem, muda o seu linguajar, fere seus próprios princípios, anda por caminhos destruidores, prejudicando sua própria família só para ser aceito pela sociedade.
Olha só, Balaque oferece um cascalhinho e ele muda a sua vida de profeta, quando isso acontece todo mundo enxerga, até a mula mas ele não enxerga mais nada existe um juízo e uma espada de Deus conta ele mas ele não consegue mais ver, e ele não percebe qie mesmo que ele queira abrir a sua boca para amaldiçoar outros, Deus é quem traz a bênção e não nós, ela vem de Deus, o caminho de Balaão é assim, nós temos que ser a Igreja que não deseja maldição a ninguém, e nem se vende por valor algum, para falar mal de ninguém, e nós estamos iniciando uma obra e não importa de que Igreja você é Deus não nos chamou para amaldiçoar ninguém, porque o povo é povo de Deus.
Deus não nos chamou para fazer mal a ninguém, ainda que você possa se sentir bem ou recompensado, nós não nascemos para ter a recompensa da injustiça, e se por alguma coisa por algum lugar você sofreu, isso fica no altar do Senhor.
Nós não vamos ser a igreja de Pérgamo, que anda, que caminha na doutrina de Balaão, nós não existimos para trazer maldição para alguém para ser aceito em algum lugar, porque mesmo que desejasse-mos, a nossa boca só pode proferir bênção.
-Ah! Mas o senhor num sabe pastor, já ouvi falarem mal de mim, falarem mal da Igreja!
Irmão pode sair da boca da carne, mas saiba que da boca de Deus só sai bênçãos sobre a tua vida e sobre a Igreja de Cristo porque ela pertence ao Senhor, a doutrina de Balaão é daquele que vive em competição, tipo Balaão é profeta, eles tem profeta lá também, eles tem Deus mas Balaão também tem, então fala Balaão é xazam, palavra contra palavra, quero ver quem tem o campo magnético mais forte!
Ninguém, porque que tem todo o poder é Deus e o Espírito Santo de Deus! Nós existimos pura e simplesmente para viver debaixo da direção do Espírito Santo de Deus e não para andar na doutrina de Balaão.
Comendo e bebendo de graça
Nesses últimos tempos temos ouvido muito falar em se pagar o preço, em se dispor a servir, mas o valor que estamos dispostos a pagar é bem menor do que aquilo que Deus tem requerido. Achamos que nossos compromissos (cultos, ensaios, reuniões, células, oração, jejum, intercessão, etc) com a igreja local já é o preço que Deus quer. Às vezes fico pensando qual a maneira que vimos o Deus a quem servimos, para pagar um preço tão miserável para ver Sua face. Não estou querendo dizer que os compromissos que temos na igreja são insignificantes, muito pelo contrário. A obra está precisando de pessoas dispostas, mas o que quero deixar claro é o valor a ser pago.
Todo o serviço que prestamos em nossa comunidade, sendo desde a direção do louvor até a portaria, deve ser algo feito em amor de todo nosso coração (Ex 23.25), e não como preço pago ou uma espécie de troca para ver a glória de Deus. O ativismo dentro da igreja tem confundido a cabeça de muitos irmãos! Quero expressar que Deus em sua palavra deixa bem claro que são os santos que O verão, os que buscam santidade (Lv 11.44 – 20.7 – Rm 8.8), Ele não disse que são os ativistas. Ativista é todo aquele que tem muitas atividades (responsabilidades), aqueles que tem muitos compromissos com a igreja, com seu pastor e poucos com o Senhor!
Nossa vida na presença do Senhor não está compreendida apenas no período entre sábado e domingo. Temos ido aos cultos congregacionais nestes dias e se arrependendo de nossos pecados, dizendo: Senhor, eis me aqui! Quero Te ver, quero ver Tua face, e muitas coisas mais. Mas Deus manda em Sua palavra que estejamos vigiando e orando porque não sabemos nem a hora e nem o dia (Mt 24.42 – Mc 13.35)! E talvez Ele venha lá no meio da semana, e aí? Será que todos aqueles que vivem no mesmo corpo, unidos a nós em amor, estarão subindo ao santo lugar? Meu irmão pelo que Deus tem falado ao meu coração, o crente de sábado e domingo, Deus dirá: eu não vos conheço (Mt 25.12). Mas aquele a quem Deus tem clamado pelo nome, e também de amigo (Jo 15.15), esse sim habitará na casa do Senhor para toda a eternidade, aleluias!
Chega de comer e beber na casa do Senhor de graça, pague o preço por Ele. Vamos viver realmente com nosso coração santo e humilhado todos os dias. Vamos viver sua palavra, fazer aquilo que Ele fez e da maneira como Ele fez. Um cristão verdadeiro vive Cristo na segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo!
Nosso arrependimento e santificação devem ser diários, temos que dar um basta em chegar até a presença do Pai com as mãos sujas. Uso o seguinte exemplo pára melhor compreensão: imagine um irmão bem íntimo seu, vamos supor que ele venha em sua direção com as mãos estendidas para te dar a paz do Senhor, e você imediatamente percebe que suas mãos estão pretas, sujas. Então qual será sua reação? Com toda a certeza irás retrair sua mão, e por mais que ele insista em apertar sua mão, você a negará, certo? Então é assim conosco e Deus, por mais que nos esforçamos em apertar Sua mão santa, com nossas mãos estando pretas do pecado, Ele dirá: Não meu filhinho, não posso me sujar; se santifique primeiro!!! É muito duro ouvir isso, em mim também está doendo, mas Deus está novamente aqui nos perguntando a resposta: é sim meu filhinho? É sim para minha vontade e não a tua? É sim para mais compromisso comigo? É sim para o meu preço?
Se suas respostas forem SIM, então seguimos em busca da perfeição que é Jesus. Ore comigo: Pai, em nome de Jesus, quero tua misericórdia e teu amor sobre mim, me perdoa por eu não saber pagar o Teu preço. Quero que fales ao meu coração, ministre tua vontade em minha vida, e me ensine a viver todos os dias que virão santos assim como Tu és, quero dizer SIM para Ti, amém!
A Excelência em tudo
Quando falamos sobre ter um espírito de excelência em tudo que fazemos, temos mais de uma coisa em mente. O espírito excelente é o caminho para atingir o topo na sua vida financeira. Mas isso não é tudo. Quando fazemos as coisas de maneira excelente, estamos glorificando a Quem servimos.
Sempre que alguém supera algo, ele imediatamente chama a atenção das pessoas ao seu redor. Logo elas querem descobrir mais sobre essa pessoa, quem ela é, de onde ela é, quem são os pais, onde estudou, etc. Esse é o momento em que Deus é glorificado através de seus excelentes servos. Quando a excelência deles é reconhecida, o Deus deles é revelado através de suas vidas.
Por essa razão, quando Deus pediu ofertas, Ele se certificou de que o Seu povo soubesse o tipo de oferta que deveriam trazer. O animal tinha que ser perfeito e não ter NENHUM DEFEITO. Foi assim que Deus disse:
“Quando alguém oferecer sacrifício pacífico ao SENHOR, quer em cumprimento de voto ou como oferta voluntária, do gado ou do rebanho, o animal deve ser sem defeito para ser aceitável; nele, não haverá defeito nenhum.” Lev 22.21
Se um animal tivesse uma pequena deformidade, um olho cego, uma perna aleijada ou qualquer outro tipo de doença, não era aceitável a Deus. Na verdade, era um insulto a Ele.
Os cristãos têm que perceber que, ainda hoje, Deus exige ofertas sem defeitos.
Nossas ofertas hoje incluem os dízimos, votos, sacrifícios e ofertas especiais que damos na igreja. Mas essas são apenas uma forma de ofertar. Na verdade, tudo o que fazemos é uma oferta a Deus. T-u-d-o.
Quando oramos, estamos dando uma oferta para Deus. Também estamos ofertando quando jejuamos. Sua adoração e louvor são a oferta dos seus lábios. Sua vida de abnegação para se manter longe do pecado é uma oferta a Deus. Mas tem mais.
A obediência do filho aos seus pais também é uma oferta a Deus. Assim como o cuidado do marido pela sua esposa. A submissão da esposa e o respeito pelo seu marido são ofertas ao Senhor. E ainda não termina aqui.
O trabalho que você realiza, não importando se é de limpeza, de secretária, mecânico ou executivo; é uma oferta a Deus. E a lista continua e inclui toda as ações da sua vida diária.
Certo dia estava dirigindo quando vi na beira da estrada um enorme outdoor. Era realmente grande, podia ser visto de uma grande distância. No outdoor estava uma famosa marca de artigos eletrônicos com a seguinte frase abaixo: ‘A busca pelo defeito zero’.
O significado de excelência não poderia ser expresso em melhores palavras.
Excelência é buscar constantemente a eliminação dos defeitos nas suas ações. É a inflexível determinação de dar mais do que é esperado. É uma vergonha que sentimos quando algo que fizemos é devolvido porque veio abaixo do que era exigido. Excelência é fazer o que deve ser feito com defeito zero e fazer assim porque se quer glorificar a Deus.
Você está jogando ou está no banco?
Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar.” (1 Coríntios 9.26)
OLHO: “Eles não terão uma chance só porque o técnico gosta deles.”
Desde a criação, Deus nunca fez nada sem que houvesse a participação do homem. O Senhor sempre trabalhou em conjunto com ele e, geralmente, em resposta de uma demonstração de fé depositada nEle.
Quando Deus criou o homem, Ele o fez de modo que ambos pudessem trabalhar em equipe. Deus pensou: “Eu crio os animais, ele dá nomes a eles. Eu crio a terra, e ele governa sobre ela.” (veja Gênesis 1.28 e 2.19).
Nós podemos comparar a maneira como Deus trabalha conosco com a de um time de futebol. Por exemplo, o técnico – que normalmente é alguém que já jogou futebol – escolhe seus jogadores para formar o melhor time. O mesmo faz o Senhor – que veio em carne através de Seu filho Jesus Cristo, experimentando o que é ser humano – escolhe as pessoas para formar sua Igreja, ou seja Seu time.
O técnico de futebol prepara seus jogadores para suas funções. Faz com que eles pratiquem e treinem muito e depois ajuda seus jogadores a identificar seus talentos e a maximizar seus potenciais. Assim, ele rapidamente descobre que alguns são melhores no ataque, outros na defesa e outros... Bem, ficam no banco.
Deus também treina e desenvolve Seus escolhidos através da Sua Palavra e Ensinamentos, dá a eles o Espírito Santo e Seu nome para que conquistem a vitória. Ele os ajuda a identificar seus talentos e habilidades, e os encoraja para maximizar seus potenciais. Então, Ele também descobre rapidamente quem é corajoso e está preparado para atacar na linha de frente; quem é melhor como defensor da fé e quem ainda precisa sentar no banco da igreja até que esteja preparado.
O técnico de futebol dá aos seus jogadores tudo que eles precisam para que possam jogar – conselho, disciplina, estímulo, além das melhores chuteiras e acessórios.
Mas existe uma coisa que o técnico não pode fazer pelos seus jogadores: lançar, jogar, e marcar gols.
Da mesma forma, Deus dá aos Seus tudo que eles precisam para serem bem-sucedidos. Eu acho que ninguém pode adquirir mais ajuda, conselho, orientação, fé, estímulo e condições para vencer do que a que os cristãos obtêm de Deus. Mas há uma coisa que Deus não pode fazer por eles - e isso é ir lá fora e “marcar o gol” para eles.
Em outras palavras, por mais que Deus nos ame e queira que sejamos bem-sucedidos na vida, depende de nós usarmos todas as ferramentas que Ele nos fornece, e dar o melhor que podemos para conquistarmos.
Se ficarmos esperando por Ele na esperança de que Ele graciosamente nos dê a vitória sem que haja um esforço de nossa parte, vamos ficar esperando para sempre.
Jogadores de futebol sabem que eles só sairão do banco para jogar no time titular se superarem os outros. Eles não vão ter uma chance só porque o técnico “gosta deles”.
E você? Onde você se encontra em sua vida espiritual? Você está no ataque, na defesa ou no meio de campo? No banco assistindo ou esperando? Ou por acaso você está na arquibancada, torcendo cada vez que um gol é marcado e desejando que fosse você o marcador?
Deus te ama e deu a vida dEle por você. Mas você só irá vencer se pegar a sua fé e todas as ferramentas que Deus tem te dado e ir em frente para marcar um gol. Você pode ouvir Ele torcendo por você?
O ELEFANTE E A ESTACA
Quando eu era criança me encantavam os circos e do que eu mais gostava eram os animais. Tanto a mim, como a outras pessoas, como fiquei sabendo mais tarde, chamava atenção o elefante. Durante o espetáculo, o enorme animal fazia demonstrações de peso, tamanho e força descomunal. Mas depois de sua atuação, e até um segundo antes de entrar em cena, o elefante permanecia preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisionava uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo. Sem dúvida alguma a estaca era só um pedaço de madeira, apenas enterrado alguns centímetros na terra. E, ainda que a corrente fosse grossa e poderosa, me parecia óbvio que esse animal, capaz de arrancar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancar a estaca e fugir. O "mistério" é evidente! O que o mantém, então?
Por que não foge?
Quando eu tinha cinco ou seis anos, eu, todavia confiava na sabedoria dos adultos. Perguntei então a algum professor, ou a algum parente, ou algum tio, sobre o "mistério" do elefante. Algum deles me explicou que o elefante não escapava porque estava amestrado. Fiz então a pergunta óbvia: "Se está amestrado, por que o prendem?" Não recordo haver recebido nenhuma resposta coerente! Com o tempo, esqueci do "mistério" do elefante e da estaca... eu somente recordava quando me encontrava com outros que também se haviam feito a mesma pergunta.Há alguns anos descobri que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta: o elefante do circo não escapa porque tem permanecido atado à estaca desde muito, muito pequeno. Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido sujeito à estaca.
Tenho certeza que, naquele momento, o elefantezinho puxou, forçou, tratando de soltar-se. E, apesar de todo o esforço, não o pôde fazer. A estaca era certamente muito forte para ele. Juraria que dormiu esgotado e que no dia seguinte voltou a tentar, e também no outro que se seguia. Até que um dia, um terrível dia para sua história, o animal aceitou sua impotência e se resignou o seu destino. O elefante enorme e poderoso que vemos no circo não escapa porque crê, realmente, o pobre, que não pode. Ele tem o registro e a recordação de sua impotência, daquela impotência que sentiu pouco depois de nascer. E o pior é que jamais voltou a questionar seriamente esse registro. Jamais voltou a colocar à prova sua força outra vez.
Muitas vezes somos como os elefantes. Vivemos crendo que um montão de coisas "não podemos". Simplesmente porque, alguma vez, quando éramos crianças, tentamos e não conseguimos. Fazemos, então, como o elefante: gravamos em nossa memória: "Não posso. Não posso e nunca poderei!" Crescemos carregando essa mensagem que impusemos a nós mesmos e nunca mais voltamos a tentar. Quando muito, de vez em quando sentimos as correntes, fazemos soar o seu ruído, ou olhamos com o canto dos olhos a estaca e confirmamos o estigma: "Não posso e nunca poderei!".
A única maneira de tentar de novo é colocando muita coragem em nossa cabeça e em nosso coração! Mas como superar sentimentos que vem desde a infância? Peça a ajuda de Deus:?...mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante,? Filipenses 3:13